EM NOVA YORK POLÍCIA FERE 9 PESSOAS
Corpo
é visto coberto em área do tiroteio isolada pela polícia em frente ao
Empire State Building, em Manhattan (Foto: Andrew Kelly/Getty
Images/AFP)
Aparentemente, ele não tinha antecedentes criminais, segundo a polícia.
Também não há evidência de que ele tenha tido colaboração de outras pessoas no crime.
O
morto eraÇ um ex-colega de trabalho dele, de 41 anos, que levou três
tiros da pistola calibre 45 que Johnson portava. Ele, que segundo as
autoridades, era Steven Ercolino, vice-presidente da companhia, morreu
no local do tiroteio.
Após abrir fogo contra Ercolino, Johnson tentou atingir os policiais que estavam no local, e foi morto no confronto.
Segundo a polícia, há imagens que registram esse momento.
Vizinhos
afirmaram que Jonhson morava sozinho em um apartamento no Upper East
Side. Guillermo Suarez, zelador do prédio, disse que ele era uma "pessoa
agradável".
"Tragédia terrível"
"É uma tragédia terrível”, disse o prefeito Michael Bloomberg, na entrevista em que foram divulgados detalhes do caso.
“Nova
York é a cidade mais segura do país, mas não somos imunes ao problema
nacional de violência com armas”, disse Bloomberg, que é um conhecido
defensor da imposição de limites à posse e ao uso de armas de fogo no
país.
Ele reforçou que o caso não teve ligação com o terror.
Tiroteios em massa
Outros dois casos de tiroteios de massa ocorreram nos EUA neste verão.
Em
20 de julho, James Holmes, de 24 anos, supostamente abriu fogo contra a
plateia durante uma sessão à meia-noite do filme do Batman "O Cavaleiro
das Trevas Ressurge" em Aurora, Colorado, matando 12 pessoas e ferindo
58.
Em 5 de agosto, um atirador matou seis pessoas e feriu
gravemente três em um templo Sikh, em Milwaukee, antes de a polícia
matá-lo, em um
ataque que as autoridades trataram como um caso de terrorismo interno.